Dr. José Reis Ferreira
Director Clínico
Ligue-nos: 217 996 480
Na nossa clínica pode realizar consultas e exames (espirometria e outras provas funcionais respiratórias) para rastreio, diagnóstico e avaliação de problemas de brônquios (asma, enfisema, doenças causadas pela poluição), pulmonares, alérgicos e causados pelo tabaco. Poderá também realizar Polissonografia tipo II e III.
O adequado estudo destas situações é garantido por um corpo clínico especializado.
Director Clínico
Chefe de Servico Hospitalar de Pneumologia
Assistente Hospitalar Graduado de Pneumologia
Psicóloga
Pneumologista
Espirometria | Saturação de O2 |
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Mede o ar expirado (respiração máxima forçada). | Calcula a percentagem de oxigénio que está presente em circulação. |
Testes de broncodilatação | Testes de provocação brônquica |
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Avaliação do benefício possível de obter com o uso de medicamentos para alívio da pieira. | Medição do resultado de inalação de agentes susceptíveis de provocar pieira ao respirar. |
Difusão alveolocapilar | Mecânica ventilatória |
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Mede a capacidade de passagem dos gases respiratórios dum lado para o outro do alvéolo pulmonar. | Estudo dos volumes, forças e resistências dentro da árvore respiratória (também baseado apenas no sopro do ar respirado). |
Compliance pulmonar | Gasometria arterial |
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Medição da elasticidade pulmonar (sobretudo para avaliação de doenças profissionais). | Determinação dos gases dissolvidos no sangue, resultantes do fenómeno respiratório. |
Oxiergometria | Pressões máximas |
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Prova de esforço (repercussão da actividade e do trabalho na capacidade respiratória). | Calcula a força desenvolvida pelos músculos respiratórios, durante a inspiração ou a expiração, bem como o controlo do exercício pelo sistema nervoso. |
Preparação para o exame: Consulte a tabela sumária de suspensão de medicação
Avaliação da resposta alérgica a vários produtos inaláveis (componentes do pó, pólenes, pêlos e penas, etc.)
O que é um estudo do sono?– Um estudo do sono é um exame que avalia a qualidade do sono e das suas variáveis fisiológicas.
Existem vários tipos de estudos do sono, com diferentes sensibilidades e especificidades, que devem ser adequados ao tipo de suspeita diagnóstica. Em alguns casos, o seu médico pode dar-lhe um monitor de sono portátil para que não tenha que passar a noite no laboratório.
O que acontece durante um estudo do sono? – Algumas horas antes de ir dormir, um técnico coloca vários sensores que monitorizam diversos parâmetros fisiológicos que ajudam no diagnóstico.
Cada um desses sensores está conectado a um monitor. Este regista a sua posição durante a noite, os seus movimentos, a atividade cerebral, respiração e outras funções corporais enquanto dorme.
Quais os motivos para o seu médico pedir um estudo do sono? O seu médico irá pedir um estudo se suspeitar de patologias relacionadas com o sono.
Exemplos de situações relacionadas com patologias do sono:
Preparação para o estudo do sono
No dia do seu estudo do sono, deve:
Cálculo da adicção e da motivação, com a finalidade do abandono do hábito tabágico.
Avaliação respiratória (check-up) ou doenças dos brônquios, pulmão ou pleura.
Estudo/diagnóstico de alergias (desencadeadas por inalantes ou alimentos), a nível respiratório (asma/rinite) ou da pele.
Apoio a quem quer deixar de fumar.
O que pode um médico fazer?
Em poucas palavras, quatro acções simples, que tomam não mais do que poucos minutos:
Avaliar, durante a visita de rotina, o estado tabágico do paciente;
Avisar com firmeza o paciente de que deve, e está ao seu alcance, deixar de fumar
Tratar o doente aconselhando-o e, caso necessário, com fármacos (usualmente substituição nicotínica)
Seguir o paciente em visitas ulteriores, como para qualquer outra doença.
Deixar de fumar é uma decisão difícil que implica um processo ainda mais difícil. A decisão e o desejo de deixar de fumar são os principais motores deste processo que requer um acompanhamento não só médico como psicológico uma vez que a dependência do tabaco é uma dependência física e psicológica.
Fumar é um comportamento muitas vezes presente há anos na vida dos fumadores e a ausência da nicotina — substância proactiva contida no cigarro responsável pela dependência do tabaco – pode provocar desconforto, irritabilidade, aumento de peso e uma sensação de desorientação e descontrolo perante tudo o que outrora parecia facilmente controlável. Todos estes sintomas de abstinência quer física quer psicológica são sintomas que geram bastante frustração para quem procura sentir-se melhor e não pior com o abandono do consumo do tabaco. Tolerar a frustração e manter-se motivado durante todo o processo é algo que não precisa nem deve fazer sozinho. O acompanhamento médico e a psicoterapia têm por isso um papel fundamental e produzem melhores resultados quando combinados. Alterar o seu estilo de vida, estruturar objetivos realistas e alcançáveis e criar estratégias para combater possíveis recaídas são apenas alguns exemplos da intervenção psicoterapêutica nesta caminhada rumo a uma vida mais saudável e prazerosa.
Pausas respiratórias durante o sono, ressonar, sonolência excessiva durante o dia.
A patologia do sono é uma entidade muito prevalente na população em geral, sendo a Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) a patologia do sono mais comum. Além da SAOS, incluem-se igualmente a insónia, hipersónia, distúrbios do ritmo circadiano, entre outros.
Os principais factores de risco para a SAOS são a obesidade, ressonar, idade avançada e o sexo masculino. As pessoas devem estar alerta no caso de apresentarem sintomas frequentes e sugestivos desta patologia, tais como roncopatia, apneias testemunhadas por outros, sensação de engasgamento durante o sono, sonolência diurna excessiva, sensação de sono não reparador, acompanhados de fadiga, alterações de memória ou défice de atenção.
O principal exame de diagnóstico de SAOS é realizado por polissonografia, um exame indolor e realizado durante a noite (enquanto o utente dorme). Trata-se de um exame de diagnóstico completo, constituído por electroencefalograma, electrooculograma e electromiograma, sensor de saturação de oxigénio e da frequência cardíaca, se colacam bandas, torácicas e abdominal e sensores para detectar movimento dos membros inferiores.
Outro exame diagnóstico de SAOS é a poligrafia cardiorrespiratória. É um estudo do sono mais simples e, como tal, menos completo, no qual se colocam bandas torácica e abdominal e sensor de saturação de oxigénio e de frequência cardíaca. No caso da poligrafia cardiorrespiratória registar um resultado negativo para SAOS, deverá ser sempre realizado um exame mais completo (polissonografia) para confirmação do resultado.
Nos utentes com SAOS, primeira linha de tratamento recomendada é a realização de pressão aérea positiva com CPAP (Continuous Positive Airway Pressure). Este tratamento é realizado através de um pequeno aparelho, conectado a uma máscara (nasal ou facial) através de uma tubuladura (traqueia). Trata-se de uma terapêutica indolor, com o objectivo de corrigir as apneias, permitindo que o utente tenha um sono mais descansado e reparador, diminuindo assim a sonolência ou cansaço diurno.
Assistente hospitalar graduado de Pneumologia.
Especialização em Pneumologia pelo Serviço de Pneumologia do Hospital de Santa Maria, em Setembro de 1986 e pela Ordem dos Médicos, em Julho do mesmo ano (concursos separados).
De 1980 até final de 1990 pertenceu ao Quadro permanente de médicos da Força Aérea, onde organizou uma Unidade de Pneumologia Hospitalar, e colaborou no Serviço de Fisiopatologia Respiratória do então Hospital Militar de Doenças Infecto-Contagiosas (Hospital Militar de Belém) e na Assistência aos Tuberculosos das Forças Armadas.
Entre 1991 e 1996 Assistente Hospitalar de Pneumologia no Hospital de Garcia de Orta, coordenando a respectiva Unidade do Serviço de Medicina, até 1994. Chefe de Equipa de Urgência entre 1992-93.
Médico do Quadro Civil da Força Aérea desde Abril de 1996 a Dezembro de 2013.
Membro e colaborador da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, onde foi coordenador das Comissões de Trabalho de Exames Funcionais Respiratórios, de Tabagismo e do Boletim da Sociedade.
Sócio fundador da Societas Europea Pneumologica, ainda como interno de Pneumologia, em 1983. Sócio da European Respiratory Society.
Autor de vários livros didáticos, sobre estudo funcional respiratório e patologia respiratória crónica em adultos, tem experiência formativa regular nos ultimos 30 anos, para médicos, técnicos de cardiopneumologia, farmacêuticos (ANF) e delegados de informação médica.
Exercício privado de Pneumologia desde 1985, e desde a mesma data realização diária de estudos da função respiratória. Desde 2003, Director Clínico da Clínica de Doentes Pulmonares, em Lisboa.
Interesses principais de investigação: prevenção e diagnóstico clínico da DPOC, cessação tabágica, repercussões do ruído de baixa frequência e vibrações no aparelho respiratório e estudo funcional respiratório.
Assistente hospitalar graduado e chefe de serviço hospitalar de Pneumologia.
Foi Coordenador da Luta Contra a Tuberculose e Doenças Respiratórias da Sub-Região de Saúde de Lisboa, e também da Comissão Nacional de Luta Contra a Tuberculose; Membro do Colégio da Especialidade de Pneumologia da Ordem dos Médicos e Presidente da Associação Nacional de Tuberculose e Outras Doenças Respiratórias.
Interesses Clínicos dominantes: doença crónica respiratória – tratamento e prevenção.
Assistente Hospitalar Graduado de Pneumologia
Coordenador do Centro de Diagnóstico Pneumológico da Venda Nova, Amadora, desde 1992 até 31 de Janeiro de 2019
Assessor da Coordenação Distrital de Pneumologia de 1991 a 1999
Consultor de Pneumologia da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) de 2001 a 2004
Consultor para a Tuberculose do Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose, na Direcção-Grral de Saúde, de 2005 a 20012
Coordenador Regional do PNLCTuberculose, na ARSLVT, de 2008 a 2010
Membro do Conselho Científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) de 2007 a 2010
Revisor de artigos científicos da Revista Portuguesa de Pneumologia de 2007 a 2010
Vogal do Conselho Fiscal da SPP nos triénios 2010-2012, 2013-2015, 2016-2018
Apresentou 109 Comunicações Orais e Palestras em Congressos Nacionais e Internacionais.
Publicou 52 trabalhos em revistas nacionais e estrangeiras.
Interesses Clínicos dominantes: Asma e outras alergias respiratórias, DPOC, terapêuticas biológicas várias, do ponto de vista pneumológico, doenças do interstício pulmonar, cessação tabágica.
Mestre em Psicologia Clínica pelo Ispa-IU.
Membro associado e em formação na AP – Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica.
– Formação Avançada em Terapias Criativas.
-Licenciada em Dança pela FMH – Faculdade de Motricidade Humana.
Desenvolveu a sua atividade profissional quer em contexto publico quer em contexto privado – prática clínica privada. Colaborou com o Hospital Garcia de Orta na Unidade de Dor, colaborou com a Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência – SICAD – em Lisboa, foi psicóloga responsável no Programa de Tratamento e Reabilitação de Álcool e Drogas a cargo do Professor Doutor Domingos Neto na Clínica Senhor da Serra em Belas. Nesta clínica desenvolveu ainda atividades terapêuticas com os pacientes do programa e residentes com diversas psicopatologias – esquizofrenia, alzheimer, perturbação bipolar, demências. Implementou a técnica terapêutica de expressão corporal no âmbito do programa de tratamento de álcool e toxicodependência, tendo realizado uma investigação que revelou a pertinência desta técnica neste âmbito.
Atualmente desenvolve a sua prática clínica em contexto de consulta externa – psicoterapia com crianças, adolescentes e adultos.
Na área académica conta com comunicações e apresentações em conferências e congressos nacionais e internacionais onde explorou questões relativas à psicanálise familiar, dependências e pertinência da técnica de expressão corporal em contexto terapêutico.
Médico Interno e Especialista em Pneumologia – Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte
Realização de Internato Médico de Pneumologia, com classificação final de 18,5 valores.
Durante o mesmo, as principais actividades foram desenvolvidas no âmbito de Internamento, Técnicas de Pneumologia, Consulta Externa de Pneumologia Geral e Medicina do Sono, e Serviço de Urgência.
Durante o Internato, foi realizada actividade científica e de investigação:
A actividade como especialista foi iniciada em 2018, tendo colaborado no trabalho desenvolvido na Unidade de Sono e Ventilação Não Invasiva do Hospital de Santa Maria, sob a coordenação da Professora Doutora Paula Pinto. A actividade desenvolvida nesta Unidade incidia sobre as mais diversas patologias, principalmente as patologias do sono e insuficientes respiratórios crónicos.
Tabela sumária de suspensão antes de fazer um teste de função respiratória (segundo American Thoracic Society)
Broncodilatadores de curta acção | Duração |
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Ventilan Bricanyl Atrovent Salbutamol |
8 horas |
Combinações de broncodilatadores | Duração |
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Berodual | 8 horas |
Broncodilatadores de acção longa | Duração |
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Serevent Dilamax Ultrabeta Foradil Oxis Formoterol Asmatec Atimos Bretaris |
12 horas |
Spiriva Seebri Tovanor Onbrez Oslif Striverdi |
24 horas |
Combinações de broncodilatador e corticóide inalado | Duração |
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Assieme Symbicort Seretaide Brisomax Maizar Veraspir |
12 horas |
Relvar | 24 horas |
Combinações de broncodilatadores | Duração |
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Brimica Eklira |
12 horas |
Ultibro Xoterna Anoro Spiolto Brimica Eklira |
24 horas |
Medicamentos via oral | Duração |
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Eufilina Filotempo |
24 horas |
Unicontin | 48 horas |
Campo Grande, n.º 4, 4.º andar, 1700-092 LISBOA
+ 351 217 996 480 , +351 969 509 452
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